Volume II

 

Dia a dia com os grandes pensadores do Cristianismo

 
 

Você já se imaginou conversando quinze minutos com autores clássicos como C. S. Lewis, Tomás de Kempis, Charles Spurgeon, Jessie Penn-Lewis e Jonathan Edwards? Já imaginou ter seu devocional diário orientado por Agostinho, Tomás de Aquino, Teresa D’Ávila e Madame Guyon? 

A Editora Sankto torna isso possível por meio do Devocional dos clássicos, uma obra para guiar sua meditação do dia. 

A partir das experiências desses e de outros autores clássicos, você poderá se inspirar com suas citações, meditar nos versículos propostos, refletir sobre situações do cotidiano e orar ao Senhor para todos os dias ser tocado pela graça do Espírito Santo.

 

A prática devocional é uma necessidade da alma e do espírito

Você iniciará seu devocional refletindo sobre como falar com Deus, por meio da oração. Logo depois, apresenta um versículo base para sua meditação do dia, seguido de um texto reflexivo, para que você possa refletir sobre o seu auxiliador, o amigo de todas as horas, a presença consoladora deixada carinhosamente a nós pelo nosso Jesus: o Espírito Santo. 

Feito isso, passará a refletir sobre importantes sentimentos, como alegria, ansiedade e gratidão. Por fim, sabemos que às vezes é difícil encontrar as palavras certas em uma oração, então, o último texto traz uma sugestão de oração, um caminho para que você possa conversar com Deus.

Espaço para anotar suas meditações e soltar a criatividade!

O Devocional dos clássicos propõe algumas perguntas para que você possa praticar o que aprendeu, de modo que essas reflexões sejam uma evidência visível do trabalho realizado. Por isso, a margem das páginas do livro contém pontilhados para que você possa fazer anotação e registrar momentos especiais. Além disso, o livro ainda conta com um fitilho para que você não se perca na leitura.

O seu momento semanal de reflexão e edificação

Após seis dias de devocional, com leitura e reflexão, no sétimo dia propomos algumas perguntas para que você possa praticar o que aprendeu, de modo que essas reflexões sejam uma evidência visível do trabalho realizado.

Ao realizar os exercícios propostos pelo Devocional, compartilhe suas reflexões no seu perfil do Instagram e marque a @sanktooficial. Seu relato pode aparecer aqui na página!

 

 “A cada dia sua porção: essa era a regra para Deus dar e para o homem trabalhar no recolhimento do maná. E ainda é a lei em todas as interações da graça de Deus com seu povo.”

— Andrew Murray

 

Autores que viveram uma profunda intimidade com Deus

Este devocional é inspirado em autores clássicos, pessoas que não apenas tiveram experiências com Deus, mas que, por seu dom, compartilharam sua vivência conosco.

C. S. Lewis (✴1898 †1963)

Nasceu em Belfast, Irlanda, Reino Unido. Professor universitário, escritor, romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e palestrante. Lecionou tanto na Universidade de Cambridge quanto na Universidade de Oxford. Respeitado estudioso da literatura medieval, produziu trabalhos acadêmicos renomados sobre esse tema. Contudo, é mais conhecido por seu trabalho envolvendo a apologia cristã, com a publicação de vários livros aclamadíssimos.

John Knox (✴1514 †1572)

Nascido em Haddington, East Lothian, Escócia, Reino Unido. Ele se tornou padre e retornou à sua região natal como tabelião e tutor. Sabemos muito pouco sobre sua conversão. Foi capturado por navios franceses em 1549, quando foi libertado foi para a Inglaterra. Quando Maria Tudor — “aquela Jezabel idólatra”, as palavras que usou para descrevê-la — assumiu o poder, ele fugiu para o continente, onde viveu como nômade de 1553 a 1559, passando algum tempo com Calvino em Genebra. Em 1558, com a morte dessa monarca, voltou para a Escócia. No verão de 1572, Knox era uma sombra de seu eu anterior. Enfraquecido por um golpe, ficou claro que ele não esperava mais desse mundo. Na manhã de 24 de novembro, ele pediu a sua esposa para ler 1Coríntios 15 para ele e, por volta das cinco horas, seu último pedido foi: “Leia onde eu lancei minha primeira âncora”, certamente com fé; ela leu João 17. Ao final da noite, ele morreu.

Agostinho (✴354 †430)

Nasceu em 354, no município de Tagaste, na província romana da Numídia. Foi sacerdote, filósofo e teólogo, cujas obras foram importantíssimas para o desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Era filho de Mônica, cristã devota, e Patrício, pagão convertido ao cristianismo no leito de morte. Foi muito influenciado por sua mãe, mas converteu-se apenas em 386, depois de ouvir a história da vida de Santo Antão do Deserto. Em 391, foi ordenado sacerdote em Hipona e, em 395, foi nomeado coadjutor de Hipona. Logo depois, assumiu o trono episcopal, razão pela qual é conhecido como “Agostinho de Hipona”, posição que manteve até sua morte.

Jonathan Edwards (✴1703 †1758)

Nasceu em East Windsor, Connecticut, Estados Unidos. Era filho de um ministro do evangelho na Igreja Congregacional que, desde o início de sua vida, lhe incutiu um grande fervor espiritual. Em 1729, com a morte do seu avô, Jonathan se tornou o pastor titular da Igreja Congregacional de Northampton, na qual cinco anos depois ocorreria um grande avivamento, entre 1734-1735, chamado de “O Grande Despertamento”, que teve seu apogeu por volta de 1740. Foi pregador congregacional, teólogo calvinista e missionário aos indígenas norte-americanos. Morreu devido a complicações resultantes de uma vacina contra a varíola.

C. H. Spurgeon (✴1834 †1892)

Nasceu em Kelvedon, Inglaterra, Reino Unido. Pregador batista. Converteu-se aos quinze anos, e, aos dezesseis, pregou seu primeiro sermão. Desde o início, seu talento para exposição dos textos bíblicos foi considerado extraordinário, passando a ser conhecido como o “Príncipe dos Pregadores”, um expoente na tradição batista reformada.

G. K. Chesterton (✴1874 †1936)

Nasceu em Kensington, Londres, Inglaterra. Jornalista e escritor. Proveniente de família anglicana, converteu-se ao catolicismo em 1922 por influência de Hilaire Belloc, um escritor com quem mantinha grande amizade. Em Ortodoxia, uma das obras mais conhecidas, faz uma impressionante apologia do cristianismo contra algumas vertentes modernistas do pensamento, como o cientificismo, o ateísmo, o reducionismo, o determinismo e o relativismo. Produziu inúmeras obras discorrendo sobre vários tópicos, incluindo as histórias do padre Brown, um detetive sagaz. Autor conhecido por seu bom humor e pensamento lógico, acabou por conquistar o público.

 

Lista completa dos autores clássicos